segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

São Paulo e os estragos da chuva - Sejamos cidadãos ativos!


Todo mundo sabe que as chuvas ácidas ocasionam o efeito estufa. Ao chover a chuva cai sobre determinado material na terra e forma-se o vapor contendo uma certa substância ácida, que ao elevar-se para as nuvens, causa o famoso efeito estufa.
Porém não é em todos os locais que chove, que ocorre o que chamamos de chuva ácida, essas chuvas são mais freqüentes em ambientes cujas localidades possuam maiores fatores que ocasionam a substância ácida para a qual o vapor retorna para o céu, no caso, as grandes metrópoles.
São Paulo é um bom exemplo para falarmos sobre como essa chuva ácida retorna nas próximas remessas de chuvas que cairão. A chuva ácida que cai sobre a cidade, pouco a pouco vai danificando determinados matérias orgânicos, metais etc. Dependendo do material, existe um tempo maior ou menor para se deteriorar, o carro por exemplo leva mais tempo, já as plantas são atingidas com mais intensidade.
Portanto essa chuva, prejudica aos poucos o pouco verde que ainda existem na capital.
Além disso, as chuvas em São Paulo costumam sempre vir acompanhadas de fortes ventos e raios que acabam por derrubar árvores, fios elétricos e casas erguidas em barrancos.
Não sendo bastante, a chuva em São Paulo, também costuma ser intensa e duradoura, o que acaba sempre provocando fortes enchentes, alagamento, desmoronamentos deixando pessoas desabrigadas sem ter pra onde ir, muitas delas perdem tudo, algumas chegam a perder a própria vida.
É verdade que grande parte desse prejuízo deve-se as fortes temporais, no entanto o grande estrago é causado pelo próprio cidadão paulistano que na maioria da vezes se esquece ou simplesmente se omite, na hora de exercer seu papel de ser humano, abandonando sua ética e bom senso quando pensa que um papelzinho a mais outro a menos jogado nas ruas, não fará diferença alguma.
Por isso seja cidadão e não se esqueça que aquele que está perdendo tudo hoje, pode ser seu uma amigo, parente, ou até quem sabe um dia você.

Por: Sukaine H. Hejaije